José Augusto Camargo
Sem a transmissão das informações entre pessoas e culturas não haveria sociedade humana como entendemos. Foi no século XIX com a revolução industrial que a comunicação deu um salto tecnológico e surgiu o que atualmente é conhecido como comunicação de massa.
José Augusto Camargo
Massacre, crimes de guerra, genocídio; a Palestina sendo ofertada no altar da história (na imagem de abertura uma antiga gravura que recria um altar onde se ofereciam animais em holocausto)
José Augusto Camargo
A regulação das plataformas digitais hoje é debatida publicamente e há consenso que a regulação deve estar alicerçada sobre o combate à desinformação; defesa da democracia e combate aos oligopólios.
José Augusto Camargo
A compra da plataforma de comunicação social Twitter pelo milionário Elon Musk suscita algumas reflexões sobre a função pública da internet. A questão em debate é saber como contornar os danos causados pelo mal uso da internet.
José Augusto Camargo
A introdução oficial da imprensa no Brasil ocorre em 1808 com o surgimento do Correio Braziliense (1 de junho de 1808) editado por Hipólito José da Costa que por problemas políticos era impresso em Londres e remetido ao país; em seguida é criada a Gazeta do Rio de Janeiro (10 de setembro de 1808), este impresso em terras brasileiras, e que conta com o apoio do imperador Dom João VI que permite sua confecção nas oficinas da Impressão Régia em troca da divulgação dos atos oficiais, e que por isto é tido por muitos como precursor do Diário Oficial.
José Augusto Camargo
Na década de 1960, auge da guerra fria, o Pentágono passou a estudar a criação de uma rede de comunicação entre computadores. Sob ameaça de um eventual ataque nuclear e em meio a corrida espacial foi criada a Arpa (Advanced Research Projects Agency) que, por sua vez, criou em 1969 a ARPANet que tinha o objetivo de interligar as bases militares e os departamentos de pesquisa do governo americano envolvidos no projeto. Assim, o embrião da internet surgiu a partir do complexo industrial militar dos EUA.
José Augusto Camargo
No dia 6 de janeiro, incentivado pelo presidente Donald Trump dos EUA através das redes sociais, um grupo de seus apoiadores invade o Capitólio, a sede do congresso americano. Passada a aventura, dias depois o Twitter suspende permanentemente a conta de Trump (que possuía 88 milhões de seguidores) “devido ao risco de mais incitação à violência” e sob a alegação de que desrespeitava as regras da rede social. Em seguida foi a vez de Mark Zuckeberg, do Facebook, tomar medidas restringindo o acesso do presidente à sua conta no que foi seguido também pelo Instagram.